sexta-feira, 19 de junho de 2009

Um novorientense que sonha em chegar à seleção brasileira

Ele mostrou suas habilidades com a bola nos pés muito antes de aprender a ler e o gosto pelo futebol e a vontade de - um dia, quem sabe - chegar à seleção brasileira é imenso. Atualmente, Darlan joga no Ferroviário e tem chances de vestir à camisa verde-amarela na Copa de 2014.

Para Darlan, quando criança, o futebol era apenas uma grande diversão. Os sonhos existiam, mas ele nunca imaginou que alguém fosse encontrá-lo em Novo Oriente, a 393 quilômetros de Fortaleza, e convidá-lo a jogar profissionalmente. A proposta chegou em fevereiro do ano passado (2008), quando ele ainda tinha 17 anos. Iria treinar no Icasa. Passou seis meses lá e, em novembro, recebeu o convite do Ferroviário. Com isso, o sonho de um dia ser jogador profissional ficou mais palpável. "Tô batalhando, é muito difícil chegar na seleção brasileira. Daqui pra lá tem muito chão. Vou estar com 23, mas pode ser que aconteça".

Perfil
Nome: Antônio Darlan Gomes Bezerra
Apelido: Nenhum
Idade: 18 anos
Local de nascimento: Novo Oriente (a 392 quilômetros da Capital)
Posição: meia-atacante
Time que joga: Ferroviário (sub-18)
Time que gostaria de jogar um dia: Flamengo
Jogador que mais admira: Ronaldinho Gaúcho

**As informações são do Jornal O POVO
http://www.opovo.com.br/opovo/esportes/881914.html

quinta-feira, 18 de junho de 2009

À moda Obama

Perfil de José Serra no Twitter

Inspirados pela campanha de Barack Obama à presidência dos EUA em 2008, políticos brasileiros já incluíram as redes na estratégia de marketing político para as eleições de 2010.

Segundo o Politweets, ferramenta que contabiliza a participação de políticos no Twitter, até o momento há um governador, 13 senadores, 27 deputados federais e quatro deputados estaduais utilizando o serviço de microblogging.

Para Fernando Barros, presidente da agência de publicidade e marketing político Propeg, estar presente nas redes sociais em 2010 não será o suficiente para ter urnas. “Será preciso montar estratégias criativas, inéditas e que trabalhem a customização das mensagens para públicos específicos, deixando de lado os boletins generalistas”, disse.


**As informações são do Opinião e Notícia

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Meio-dia com cara de meia-noite em Pequim


A capital chinesa foi atingida nessa terça-feira, 16, por uma das mais fortes tempestades de sua história recente.

Nuvens negras esconderam o sol desde as 11h até por volta do meio-dia no horário local, obrigando as autoridades a acenderem as lâmpadas da iluminação pública e os motoristas a ligarem os faróis dos carros.

A tempestade varreu todo o noroeste da China. Sete pessoas morreram atingidas por raios. Especialistas disseram que é muito raro ocorrer uma tempestade deste porte nesta época do ano naquela região.


**As informações são do Opinião e Notícia

Coração turístico de Nova York tomada por cadeiras

Um mês após ter sido interditada ao tráfego de veículos, a Times Square foi tomada por cadeiras.

Ao fecharem o tráfego, os organizadores da mudança deram-se conta de que não havia lugar para descanso dos pedestres. Um deles ligou para um amigo no Brooklyn e encomendou o estoque disponível de cadeiras. Elas têm assento e encosto plásticos, braços e pernas de metal, vêm nas cores rosa, verde e azul.

Elas estão quase sempre ocupadas e quem se senta nelas tem a sensação de relaxar no que parece uma cadeira de quintal, enquanto aprecia as luzes e os sons da vitrine mais agitada do planeta.

*As informações são da Veja

http://veja.abril.com.br/170609/p_064.shtml

terça-feira, 16 de junho de 2009

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Fato que está ficando cada vez mais comum: alunos nota R$ 10


A indústria dos trabalhos universitários comprados cresceu, se profissionalizou e se globalizou. Veja como milhares se aproveitam dela e por que é difícil resolver esse problema

Oito anos depois, a jornalista ainda sorri aliviada ao lembrar da tarde em que deixou seu trabalho de conclusão de curso na secretaria da faculdade. "Não via a hora de entregar a monografia. Primeiro, foram 5 meses de sofrimento tentando fazer aquele troço. Depois, um mês com medo de que o cara que eu paguei para escrever não me entregasse", diz ela. "Nem me lembro da nota. Só queria me formar."

De lá pra cá, as coisas mudaram. Em 2001, a jornalista do parágrafo acima (que, por motivos óbvios, pediu anonimato) entregou sua graduação nas mãos de um sujeito que havia posto um disfarçado anúncio de "digitação de monografia" - "e ele nem sabia as regras da ABNT", recorda ela. Hoje, o aluno sem escrúpulos e com dinheiro no bolso tem a seu dispor dezenas de portais profissionais, com ofertas escancaradas ("Delivery. Sua tese ou trabalho pronto em 96 horas") e variadas formas de pagamento. Além de universalizar o acesso ao serviço, a internet também globalizou a produção: tem americanos encomendando artigos que serão escritos por indianos.

Desde a virada do século, quando começaram a surgir denúncias contra esse tipo de site, o Ministério da Educação costuma reforçar que a responsabilidade é das faculdades, que deveriam criar ferramentas para detectar esse tipo de fraude. Enquanto isso, no maior site do setor, uma animação faz surgir uma apresentadora se gabando: "Desde 2000, já atendemos mais de 36 mil alunos, com sucesso em 97% dos casos".

Afinal, pagar para que alguém escreva seu trabalho da faculdade é antiético, mas não é crime. Mas, se o cliente sempre tem razão, o aluno não. Se um professor atento identifica um falso autor, a punição pode ir de uma nota 0 até uma expulsão. Infelizmente, poucos parecem capazes ou dispostos a tanto. Na verdade, ser pego depende principamente do aluno: há quem não se dê ao trabalho de ler o que comprou, e roda na banca examinadora. Aliás, aliar falta de escrúpulos com preguiça não parece ser muito raro.

*As informações são da SuperInteressante.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Dura realidade




*imagem extraída do livro CARREGANDO O ELEFANTE, ALEXANDRE OSTROWIECKI e RENATO FEDER.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Alerta Mundial: bombas nucleares podem cair nas mãos de terroristas


Um estudo da Universidade Stanford indicou que a probabilidade de um ataque terrorista com o uso de bombas que combinem explosivos comuns e material radioativo é de 20%.

Quando se trata de ataques com bombas nucleares, as chances caem para 1%. No entanto, qualquer estimativa acima de zero é um pesadelo quando se fala de terroristas com poder de fogo nuclear.

Por isso, os testes com armamento nuclear por parte da Coreia do Norte na semana passada tornaram-se uma preocupação mundial. A posse de material bélico atômico por um país isolado e pobre como esse demonstra que o desenvolvimento desse tipo de armamento está ao alcance de qualquer um que esteja disposto a investir os recursos necessários.


**As informações são do Opinião e Notícia